terça-feira, 2 de abril de 2013

Abstração da Alma na Vida !

Vendo formas sem forma
Moldadas múltiplas formas
De traços curvos e retos
Que vão do chão ao teto.
 
Torna a alma abstrata
Por ser tão encantada
Que rasga e é marcada
De tão embriagada.
 
É sonho sem o limite
Que tange o infinito
Surfando pelo ouvinte
Que escuta o finito.
 
Daqui e para lá
Que vai o acolá
É como se fosse lá
A música do fá.
 
Mais tudo que posso ver
Pra assim também querer
Aquilo que posso ter
Por ver o quero crer.
 


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