segunda-feira, 28 de setembro de 2009

O Grande Axioma da Vida !

Há uma história muito interessante,
chamada "O Tesouro de Bresa",
onde uma pessoa pobre compra um livro com o segredo
de um tesouro.

Para descobrir o segredo, a pessoa tem que
decifrar todos os idiomas escritos no
livro. Ao estudar e aprender estes idiomas
começam a surgir oportunidades na vida
do sujeito, e ele lentamente (de forma segura)
começa a prosperar.

Depois ele precisa decifrar os cálculos matemáticos do livro.
É obrigado a continuar estudando e se desenvolvendo,
e a sua prosperidade aumenta. No final da
história, não existe tesouro algum - na busca do segredo,
a pessoa se desenvolveu
tanto que ela mesma passa a ser o tesouro.

O profissional que quiser ter sucesso e prosperidade
precisa aprender a trabalhar a
si mesmo com muita disciplina e persistência.
Vejo com freqüência as pessoas dando
um duro danado no trabalho, porque foram
preguiçosas demais para darem um duro
danado em si mesmas. Os piores são os que
acham que podem dar duro de vez em
quando. Ou que já deram duro e agora
podem se acomodar.

Entenda: o processo de melhoria
não deve acabar nunca.
A acomodação é o maior
inimigo do sucesso!!! Por isso dizem que
a viagem é mais importante que o destino.
O que você é acaba sendo muito mais
importante do que o que você tem.

A pergunta importante não é "quanto vou ter?",
mas sim "no que vou me transformar?"
Não é "quanto vou ganhar?",
mas sim "quanto vou aprender?".

Pense bem e você notará que tudo o que tem
é fruto direto da pessoa que você é hoje.
Se você não tem o suficiente, ou se acha o
mundo injusto, talvez esteja na hora de
rever esses conceitos.

O porteiro do meu prédio vem logo à mente.
É porteiro desde que o conheço.
Passa 8 horas por dia na sua sala, sentado atrás
da mesa. Nunca o peguei lendo um
livro. Está sempre assistindo à TV, ou
reclamando do governo, do salário, do
tempo. É um bom porteiro, mas em todos
estes anos poderia ter se desenvolvido e
hoje ser muito melhor do que é.

Continua porteiro, sabendo (e fazendo) exatamente
as mesmas coisas que sabia (e fazia)
dez anos atrás. Aí reclama que o sindicato
não negocia um reajuste maior todos os anos.
Nunca consegui fazê-lo entender que
as pessoas não merecem ganhar mais só porque
o tempo passou. Ou você aprende e
melhora, ou merece continuar
recebendo exatamente a mesma coisa.

Produz mais, vale mais? Ganha mais.
Produz a mesma coisa? Ganha a mesma coisa.
É simples.
Os rendimentos de uma pessoa raramente
excedem seu desenvolvimento pessoal e
profissional. Às vezes alguns têm um pouco
mais de sorte, mas na média isso é muito
raro. É só ver o que acontece com os
ganhadores da loteria, astros, atletas. Em
poucos anos perdem tudo.

Alguém certa vez comentou que se todo o
dinheiro do mundo fosse repartido
igualmente, em pouco tempo estaria de volta
ao bolso de alguns poucos. Porque a
verdade é que é difícil receber mais do que se é.
Como diz o Jim Rohn, no que ele
chama do grande axioma da vida:
"Para ter mais amanhã, você precisa ser mais do que
é hoje". Esse deveria ser o foco da sua atenção.

Não são precisos saltos revolucionários, nem
esforços tremendos repentinos.
Melhore 1% todos os dias (o conceito de "kaizen"),
em diversas áreas da sua vida,
sem parar. Continue, mesmo que os resultados
não sejam imediatos e que
aparentemente / superficialmente
pareça que não está melhorando.

Porque existe, de acordo com Rohn,
um outro axioma: o de não mudar:
"Se você não mudar quem você é,
você continuará tendo o que sempre teve".

“Fazer as coisas certas e não certas coisas.”

Por: Não informado.

Veja: Trocas & Reflexões !

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

A Vida no Fio da Navalha!



A Vida no Fio da Navalha!

O fio começa despertando,
termina adormecendo.
Para caminhar,
equilíbrio constante.

Existe presente,
sem lado direito,
sem lado esquerdo,
existe caminhar.

O caminhar,
é a vida.
Onde caminhar,
é a navalha.

Como caminhar,
faz do fio.
Fino doído,
grosso macio.

Como caminhar?
Só vivendo...
Como saber?
Só fazendo...
Todos caminhando!

Por: Keller
 

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

O que queremos na Vida ?



Vivemos para uma NOVA ERA!
A ruptura se faz presente,
O novo se faz urgente,
A esperança de ser futuro.

Vivemos para uma ESCOLHA!
A ruptura se faz escolha,
O novo nos dá escolha,
A esperança de um novo mundo.

Com tudo MAIS:
Pessoas,
Comida,
Recursos,
Justiça,
Paz,
Amor ....

Assim seremos:
Passado,
Presente,
Futuro,
Não temeremos,
O que não vemos,
Só aliados,
Do contrário,
Não teremos,
Nada seremos,
E 10.000 já se passaram ....
O que queremos ?

Por: Keller
 

Por que na Vida !



Por que tem que haver um “por que”?
Para tudo, sempre, exigimos um “porque”.
Quer ver só?
Por que será que o LEO me manda e-mails?
Sempre vejo a extrema necessidade que colocamos nesta interrogação. Mas, será que realmente é necessário?
Em outra oportunidade, pude escrever acerca da evolução do ser - na minha visão, óbvio – que estaria indo no rumo contrário. Citei, dentre outras coisas, que a busca constante de tecnologia e evolução poderia estar, justamente, na contramão da evolução.
Considerando que evolução é o desenvolvimento progressivo de uma idéia, cada série de movimentos harmônicos que tentamos concatenar em prol deste direcionamento pode estar parcialmente ou completamente equivocada.
Justifico este pensamento sobressaltando o maior desejo de todas as pessoas: A FELICIDADE.
Todos, de alguma maneira, forma, jeito, tipo, buscam a felicidade. Felicidade na vida, no relacionamento, na família, no trabalho, em tudo!
E, se olharmos para trás e tentássemos enxergar, sobre nossos ombros em um passado não tão distante assim, quão feliz éramos mesmo antes de entrar na escola.
Crianças, normalmente, são mais felizes que nós, ditos adultos, ditos profundos conhecedores de “algo”. Então, seria a evolutiva caminhada natural do ser o que realmente trará a felicidade?
Um grande amigo sempre me disse como era importante ver a vida com “os olhos de um poeta”. Hoje defendo a idéia de que isso SIM deve ser feito, para não chegarmos lá na frente (ou aqui e agora) e vermos o quanto nos distanciamos de nossa própria essência.
Enfim, a felicidade!
Ah! A Felicidade.
Merece incontáveis parágrafos e mesmo assim, nunca chegaríamos a um consenso universal. Sucinto, felicidade está inteiramente ligada com outra palavra: SUCESSO.
SUCESSO – agora indago – em que?
Na vida, no relacionamento, no trabalho, na família, em tudo!
E como?
Sucesso é inevitável. Incontrolável. Não sou eu nem você que vai determinar se teremos ou não sucesso. Ele ocorre e PRONTO. FIM.
Sucesso é aquilo que sucede. Resultado. Só isso.
Nós é que atribuímos a palavra sucesso aos resultados POSITIVOS que podemos atingir.
Mas não. SUCESSO é AQUILO QUE SUCEDE.
Então, tudo, hermeticamente comprovado, terá sucesso.
- Aqui se faz, aqui se paga!
- Assim no céu, como na terra!
- Toma lá, dá cá!
- Tudo tem um preço!
- Ação e reação!
Estes e muitos outros são exemplos de que o sucesso é iminente. E eminente, também!
Noves fora, se o sucesso ocorre por acaso (contrariando o Dr. Lair Ribeiro) a felicidade também, uma vez que estão intimamente ligados.
Costumo dizer aos meus amigos que “... os limites do homem é somente o próprio homem quem determina...” e isso facilita um bocado de coisas nesta curta vida material em que, ora, me encontro.
Não adianta empeiticar comigo, é fato!
A placa de trânsito, exemplificando, quando “proíbe” você de estacionar, efetivamente faz isso?
Não!
Você que determina se ELA pode ou não comandar vossos atos.
Radical né?
Nem tanto.
O problema é que fazemos destes pequenos limites impostos em nossas vidas aleatoriamente a LEI MAIOR do nosso templo interior, quando na verdade é apenas uma seqüela da organização em sociedade que desde quase sempre domina nossa essência.
As ordens Thelêmicas ou Thelemitas sempre coadunaram com este propósito de liberdade, porém sempre muito mal interpretadas.
Nós, homens livres e de bons costumes não deveríamos camuflar nossa essência toda hora. Não proponho anarquia e sim sinarquia.
Extremismos também não auxiliarão, mas gradativamente, o desentrelaçar da corda que nos prende ao mundo material pode trazer benefícios incomensuráveis.
A própria evolução que todos pensam estar à frente, pode muito bem se encontrar bem atrás de nós, tentando nos alcançar e apressando o passo cada vez que aceleramos, acreditando que na frente seremos felizes.
Pronto! Está aí o motivo e título deste breve texto.
Por que tem que haver POR QUÊS?
Justamente no sentido contrário da evolução, reencontraremos com nossa essência que não é “tão” social e sim ANIMAL. Não com conotação brutal, mas com sentido intuitivo e instintivo.
Há aqueles que sequer se manifestam quando sentem o fervor em suas veias. Há também, aqueles que se silenciam diante de outras atitudes contrárias e direcionadas a eles, pensando assim, que estão colaborando para a paz. E a vossa paz? E você? E seus sentidos? E seu sentimento? E seus instintos? Vai transformá-los, mais uma vez em rugas? É isso que costumamos fazer!!! Nossas preocupações e estresses se transformarão em rugas ou em cânceres, depressões inexplicáveis ou AVCs. Se não acredita, procure informações acerca do índice de possíveis causas de morte nos últimos 10 anos... Veja quais causas aumentaram.
Eu só quero três coisas:
- Dois coqueiros
- Uma rede
Assim, meus momentos comigo mesmo serão, com certeza, muito mais evolutivos! Serão mais intuitivos!
Aqueles que se esquecem que tem alguém ao lado e não somente um colega (ou inimigo) de trabalho devem rever seus próprios conceitos. Existe aí, atrás desta baia (não era para cavalos?!?!?!) existe também uma vida. Um ser humano e não uma máquina. Com sentimentos, dificuldades, sorrisos ocultos, problemas e voz, disposto a falar para quem puder ouvir. Debata, conversa, discuta, escute, fale... Acabe com sua “fábrica” de rugas. Coloque pra fora o que sente. Levante e abrace seu colega. Chega hoje em casa e abrace sua mulher, sua mãe, seu pai, seu irmão. EU mesmo, desde sempre, busquei nestes gestos mais simples o verdadeiro valor. Hoje, me doou com intensidade. Não beijo minha garota com “selinho”. Não “dou tapinha” nas costas do abraçado. Não digo “eu te amo” da boca pra fora. É isso que colabora... Isso que é o fomento para nossa “fábrica de rugas”.
E, mesmo quando os outros estranharem suas atitudes, saiba: ELES na verdade, precisa de alguém como você, por perto.
E, faça mais coisas sem haver POR QUÊ?
Ou pelo menos não tente identificar os POR QUÊS!

Seu corpo sentirá a diferença. Seu rosto agradecerá!

E você, com certeza, sentirá o “POR QUÊ”!

E eu também!

Eu vos agradeço.

Por: Leo Cinezi